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Autismo Nível 1 ou 2 de suporte? Conheça as diferenças

Introdução:

O espectro do autismo é vasto e diversificado, com uma ampla gama de manifestações e níveis de gravidade. Neste artigo, vamos explorar as diferenças entre autismo nível 1 e nível 2 de suporte, fornecendo insights valiosos para aqueles que buscam compreender melhor essa condição complexa.

 

  1. Características do Autismo Nível 1 de suporte:

Indivíduos com autismo nível 1 geralmente apresentam dificuldades sociais e de comunicação sutis.

Eles podem ter interesses e habilidades específicas altamente focados, muitas vezes denominadas como “hiperfoco”.

Dificuldades sensoriais podem estar presentes, mas geralmente são menos pronunciadas em comparação com casos mais moderados ou graves.

Essas pessoas podem ser capazes de funcionar de forma independente em muitas áreas da vida cotidiana, embora possam precisar de apoio em certas situações sociais ou de comunicação.

 

  1. Características do Autismo Nível 2 de suporte:

O autismo nível 2 de suporte é caracterizado por desafios mais significativos em áreas como comunicação, interação social e comportamento.

Indivíduos com autismo nível 2 podem ter dificuldades em manter conversas, entender nuances sociais e expressar emoções.

Problemas comportamentais, como agressão ou repetição de movimentos, podem ser mais evidentes.

Eles geralmente exigem apoio substancial em várias áreas da vida, incluindo educação, emprego e vida independente.

 

  1. Diagnóstico e Intervenção:

O diagnóstico preciso do nível de funcionamento do autismo é essencial para garantir que os indivíduos recebam o suporte adequado.

Intervenções precoces e abordagens baseadas em evidências são fundamentais para ajudar as pessoas com autismo a desenvolver habilidades e maximizar seu potencial, independentemente do nível de gravidade.

Estratégias de apoio individualizadas devem ser implementadas para abordar as necessidades específicas de cada pessoa, levando em consideração o seu perfil único de habilidades e desafios.

 

  1. Importância da Sensibilidade e Aceitação:

Independentemente do nível de gravidade, é crucial reconhecer e respeitar as diferenças individuais das pessoas com autismo.

Promover um ambiente de aceitação e inclusão é essencial para garantir que todos os indivíduos tenham a oportunidade de participar plenamente da sociedade.

Educar-se sobre o autismo e aprender a valorizar a diversidade neurocognitiva é fundamental para construir uma comunidade mais compassiva e solidária.

 

Conclusão:

Embora existam diferenças distintas entre o autismo nível 1 e nível 2 de suporte, é importante lembrar que cada pessoa é única e merece ser tratada com dignidade e respeito. Ao reconhecer as necessidades individuais e promover a inclusão, podemos construir um mundo mais inclusivo e acolhedor para todas as pessoas, independentemente de onde elas estejam no espectro do autismo.

Mais importante que o diagnóstico é a intervenção precoce. Se você quer aprender mais sobre como ajudar pessoas com autismo, conheça o Bê-a-bá do Autismo, um treinamento que vai te ajudar a compreender melhor o universo da pessoa com autismo.

Clique no link abaixo para saber mais:

Bê-a-bá do Autismo: www.abamaisconsultoria.com/be-a-ba-autismo

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Quem somos?

Lídia Gonçalves - Fonoaudióloga e Analista do Comportamento com certificação internacional

Lídia Gonçalves

Fonoaudióloga e Analista do Comportamento com cerificação internacional (Internacional Behavior Analyst-IBA).

Pós-graduada em ABA, Especialista em Motricidade Orofacial, pós-graduada em Intervenções Precoces para o Autismo e pós-graduada em Autismo e Educação.

Há 20 anos atua em casos de TEA, acompanhando pacientes, orientando famílias e supervisionando profissionais.

Experiência em coordenação e docência de pós-graduações.

Ana Fernandes Diretora Clínica da Clínica Florescer e Diretora Geral da ABAmais consultoria.

Ana Fernandes

Psicóloga e Analista do Comportamento pelo Lahmiei.

Pós-Graduada em ABA e especialista em Musicoterapia. Formação Profissional em Intervenção Precoce baseada no modelo DENVER pelo Instituto Farol.

Diretora Clínica da Clínica Florescer e Diretora Geral da ABAmais consultoria.

Trabalha há 15 anos como docente infantil e há 10 anos como terapeuta de crianças com autismo e outros atrasos no desenvolvimento.

Experiência em docência em Graduação e Pós Graduação, além de supervisão de Núcleos e Clínicas no Brasil.